O prefeito de Prado, Gilvan da Silva Santos, está na mira da opinião pública após ignorar uma notificação oficial do TCM/BA sobre possíveis fraudes em um contrato de R$ 7.517.894,00 com a empresa Pentágono. O caso já repercute fortemente nas redes e na imprensa, colocando em xeque a integridade da gestão municipal.
Segundo o Processo nº 02782e25, o prefeito se tornou revel por não apresentar defesa, mesmo com provas de que veículos e equipamentos listados na licitação não foram entregues. A gravidade da situação é potencializada pelo fato de que o certame já tinha sido alvo de denúncias anteriores, que tramitam em paralelo no tribunal.
O escândalo expõe também uma falha preocupante no TCM/BA, que mesmo diante da ausência de defesa e da reincidência dos fatos, ainda não julgou o processo nem tomou medidas preventivas, como a suspensão do contrato. Tal postura mina a credibilidade da instituição junto à população.
A cobrança pela responsabilização cresce, e lideranças locais, como o vereador Dr. Wanderson, engrossam o coro por justiça. A complacência do TCM/BA nesse episódio pode consolidar um perigoso precedente de impunidade na administração pública baiana.
